AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI
Em 2010 o mundo se tornou urbano, mais da metade da população passou a habitar as cidades. Se a Oceânia e a América do Norte ultrapassaram essa marca na década de 1940, a Europa atinge nos anos de 1950, e a América Latina a seguir, nos anos de 1960. Todavia, essa urbanização um pouco tardia não foi...
Autores Principales: | , |
---|---|
Otros Autores: | |
Formato: | Artículo (Article) |
Lenguaje: | Español (Spanish) |
Publicado: |
Universidad Santo Tomás - Seccional Bucaramanga
2018
|
Materias: | |
Acceso en línea: | http://hdl.handle.net/11634/15040 |
id |
ir-11634-15040 |
---|---|
recordtype |
dspace |
institution |
Universidad Santo Tomas |
collection |
DSpace |
language |
Español (Spanish) |
topic |
Urbanización; América Latina; especulación inmobiliaria; movilidad; vivienda Urbanização; América Latina; especulação imobiliária; mobilidade; habitação |
spellingShingle |
Urbanización; América Latina; especulación inmobiliaria; movilidad; vivienda Urbanização; América Latina; especulação imobiliária; mobilidade; habitação Elias Silva, Samira Silva, Geovany Jessé Alexandre da AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI |
description |
Em 2010 o mundo se tornou urbano, mais da metade da população passou a habitar as cidades. Se a Oceânia e a América do Norte ultrapassaram essa marca na década de 1940, a Europa atinge nos anos de 1950, e a América Latina a seguir, nos anos de 1960. Todavia, essa urbanização um pouco tardia não foi acompanhada por um desenvolvimento no campo social e econômico, assim como nas políticas públicas e no planejamento territorial, o que resultou em crescentes crises urbanas que englobam a qualidade de vida, habitação, saúde e mobilidade, dentre outros quesitos.Para enquadramento da problemática e do método investigativo exploratório, adotouse a revisão bibliográfica, consulta a dados secundários, mapeamentos, para que ao final fossem apontados alguns cenários alternativos ao processo de exploração territorial por meio da valorização exacerbada do solo e da especulação imobiliária, esta muitas vezes potencializada pelo transporte público deficitário, pelo acesso deficitário a equipamentos e a serviços urbanos, ou mesmo pelo predomínio da violência urbana em determinadas áreas .Tais fatores negativos podem atuar como impulsionadores da especulação, e é nesse ponto que este trabalho pretende ancorar suas afirmativas, relacionadas em especial ao planejamento urbano de ênfase econômica, que prioriza o automóvel e a especulação urbana. |
author2 |
Facultad de Arquitectura de la Universidad de Lisboa |
author_facet |
Facultad de Arquitectura de la Universidad de Lisboa Elias Silva, Samira Silva, Geovany Jessé Alexandre da |
format |
Artículo (Article) |
author |
Elias Silva, Samira Silva, Geovany Jessé Alexandre da |
author_sort |
Elias Silva, Samira |
title |
AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI |
title_short |
AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI |
title_full |
AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI |
title_fullStr |
AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI |
title_full_unstemmed |
AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI |
title_sort |
américa latina urbana: el hábitat del siglo xxi |
publisher |
Universidad Santo Tomás - Seccional Bucaramanga |
publishDate |
2018 |
url |
http://hdl.handle.net/11634/15040 |
_version_ |
1712106674540511232 |
spelling |
ir-11634-150402019-01-22T15:54:03Z AMÉRICA LATINA URBANA: EL HÁBITAT DEL SIGLO XXI AMÉRICA LATINA URBANA: O HABITAT DO SÉCULO XXI Elias Silva, Samira Silva, Geovany Jessé Alexandre da Facultad de Arquitectura de la Universidad de Lisboa Facultad de Arquitectura de la Universidad de Lisboa Urbanización; América Latina; especulación inmobiliaria; movilidad; vivienda Urbanização; América Latina; especulação imobiliária; mobilidade; habitação Em 2010 o mundo se tornou urbano, mais da metade da população passou a habitar as cidades. Se a Oceânia e a América do Norte ultrapassaram essa marca na década de 1940, a Europa atinge nos anos de 1950, e a América Latina a seguir, nos anos de 1960. Todavia, essa urbanização um pouco tardia não foi acompanhada por um desenvolvimento no campo social e econômico, assim como nas políticas públicas e no planejamento territorial, o que resultou em crescentes crises urbanas que englobam a qualidade de vida, habitação, saúde e mobilidade, dentre outros quesitos.Para enquadramento da problemática e do método investigativo exploratório, adotouse a revisão bibliográfica, consulta a dados secundários, mapeamentos, para que ao final fossem apontados alguns cenários alternativos ao processo de exploração territorial por meio da valorização exacerbada do solo e da especulação imobiliária, esta muitas vezes potencializada pelo transporte público deficitário, pelo acesso deficitário a equipamentos e a serviços urbanos, ou mesmo pelo predomínio da violência urbana em determinadas áreas .Tais fatores negativos podem atuar como impulsionadores da especulação, e é nesse ponto que este trabalho pretende ancorar suas afirmativas, relacionadas em especial ao planejamento urbano de ênfase econômica, que prioriza o automóvel e a especulação urbana. En 2010 el mundo se volvió urbano: más de la mitad de la población pasó a vivir en las ciudades. Oceanía y Norteamérica superaron este límite en 1940; Europa lo alcanzó en los años cincuenta y, más tarde, Latinoamérica en la década de 1960. Sin embargo, en esta última, la urbanización un poco tardía, no estuvo acompañada por un desarrollo paralelo en el campo social y económico, ni tampoco en las políticas públicas o en la planificación territorial, situación que trajo consigo crecientes crisis urbanas que afectaron la calidad de vida, la vivienda, la salud y la movilidad, entre otros.A partir de la identificación de la problemática mencionada y siguiendo un método investigativo exploratorio, se hizo una revisión bibliográfica, donde se consultaron datos secundarios y cartografía, de modo que al final fueron señalados algunos escenarios alternativos al proceso de explotación territorial, debido a la exacerbada valorización del suelo y de la especulación inmobiliaria, la cual se agudiza muchas veces por el transporte público deficiente, por las dificultades para acceder a los equipamientos y servicios urbanos, o inclusive por el predominio de la violencia urbana en determinadas áreas. Tales factores negativos pueden actuar como impulsadores de la especulación, y es en este punto que el presente artículo busca argumentar algunas premisas relacionadas, en especial, con aquella planificación urbana de índole económica que prioriza el automóvil y la especulación urbana. 2018-10-05 2019-01-22T15:54:02Z 2019-01-22T15:54:02Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artículo revisado por pares http://revistas.ustabuca.edu.co/index.php/REVISTAM/article/view/1995 10.15332/rev.m.v13i0.1995 http://hdl.handle.net/11634/15040 spa http://revistas.ustabuca.edu.co/index.php/REVISTAM/article/view/1995/1554 /*ref*/Agenda 21 Brasileira. (2000). Bases para discussão. Brasília-DF. /*ref*/Alcaldía de Bogotá. Proyecto de Acuerdo No. 016 de 2008. Bogotá. Recuperado de http://www.alcaldiabogota.gov.co/sisjur/normas/Norma1.jsp?i=28684 /*ref*/Banco Interamericano de Desarrollo - BID. (2012). Comunicados de imprensa. Estudo do BID revela que América Latina e o Caribe enfrentam um déficit de habitação considerável e crescente. Recuperado em 23 março 2017 de http://www.iadb.org/pt/noticias/comunicadosde-imprensa/2012-05-14/deficit-habitacional-na-america-latina-e-caribe,9978.html. /*ref*/Cheptulin, A. (1982). A dialética materialista: leis e categorias da dialética. São Paulo: Alfa-Ômega. /*ref*/Fundação Dom Cabral. (2013). Brasil. Recuperado em < http://www.fdc.org.br/pt/ >. /*ref*/Instituto Brasileiro de Geografia e Estadística – IGBE. (2008). Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o período 1980- 2050. Rio de Janeiro: IGBE. /*ref*/Instituto de Desarrollo Urbano – IDU. (2016). Bogotá. Recuperado de: https://www.idu.gov.co/page/cicloruta /*ref*/Instituto de Investigaciones y de Planificación Urbana de Curitiba – IPPUC. (2015). Brasil. Recuperado de http://www.ippuc.org.br/ /*ref*/Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas - IPEA. (2012). Notícias. Brasília, Brasil. Recuperado em http://www.ipea.gov.br/portal/index. /*ref*/Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF, Santa Catarina, Brasil. Recuperado de <www.pmf.sc.gov.br/entidades/ipuf> /*ref*/Nunes da Silva, F. (2013). Mobilidade Urbana: os desafios do Futuro. Cadernos Metrópole, 15(30). Recuperado de http://www.cadernosmetropole.net/component/content/article/31/51-30. /*ref*/ONU, Department of Economic and Social Affairs. (2014). The population division. Recuperado em http://esa.un.org/unpd/wup/. /*ref*/Política Nacional de Mobilidade Urbana. Lei 12.587/2012. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.html /*ref*/United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division. (2014). World Urbanization Prospects: The 2014 Revision. (Custom data acquired via website). Recuperado de < http://esa.un.org/unpd/wup/ >. /*ref*/Vasconcellos E. (1996). Transporte urbano nos países em desenvolvimento. Sao Paulo: Editoras Unidas. Copyright (c) 2018 Revista M application/pdf Universidad Santo Tomás - Seccional Bucaramanga M; Vol. 13 (2016): Expansión urbana; 42-65 Revista M; Vol. 13 (2016): Expansión urbana; 42-65 1692-5114 |
score |
12,111491 |